segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Soneto do quem sou eu, que não diz nada sobre isso.

Em tempo, ou não, eu retirei o velho

texto copiado, de apresentação.

Não que deixara ele de ser digno,

apenas não me era mais benigno.



E agora esse novo, também em verso

faço-o para que, embora tergiverso,

meu visitante assim se entretenha,

com a mais bela arte do universo.



Não tenho a infinita pretensão

de igualar-me, ou perto chegar

d'aquele que me fez inspiração



ainda que com muita veneração

e na rima e métrica caprichar,

trago então à luz, esta aberração.


.:Gustavo:.

5 comentários:

Luna Sanchez disse...

Sem definições, sem diretrizes, também acho que não é necessário...liberdade para sentir é bem mais proveitoso.

Beijo, beijo.

ℓυηα

Daiany Maia disse...

Luna,

Sentir, de um modo ou de outro, sempre é mais proveitoso.

bjo, bjo

Dai

Gustavo Micheletti disse...

Thanx Daya!

Daiany Maia disse...

Gu,

Eu que agradeço!

Sinta-se muito a vontade para mandar mais, hein?

bjo

Ivan disse...

Boca, tu é muito serelepe. Ha!

Love.

Ivan.