sexta-feira, 26 de março de 2010

Esquentando a relação (Parte 1)

Essa história começou em um comentário sobre este post do Ivan!

                                                   =  S2 =



Marcelo e Bia estão casados há 4 anos, 7 meses e 18 dias, segundo ela. E três anos e tudoisso?cacete! segundo ele. Eles acham que a relação esfriou, ela acha que já não há diálogo, ele acha que já não há sexo. E ambos concordam que tem muita sogra.

Bia resolveu que quer investir na relação, comprou um exemplar daquelas famosas revistas femininas, que explicam tudo (oi?) sobre sexo, sobretudo o caliente, o malagueta, o três tequilas e pode.vir.quente@que.euestou.fervendo.nasua.cama.

Decidiram juntos que iriam para um motel para apimentar a relação. E chegando lá:

Bia: - Me espera só um pouquinho? Já volto

Marcelo (olhando pro Junior): - Guenta aí, rapaz, vê se não estoura antes de começar o jogo..

Meia hora depois Bia grita de dentro do banheiro:

- Marcelão, fecha os olhos, tô indo...

Marcelo faz um barulho esquisito de excitação, tipo ronc-ronc de porco. Bia vacila, seguro o riso e continua andando:

- Pode abrir, gostosão...

tcharãn!!!

Marcelo: - Que porra de fantasia é essa?

...

...

...

Bia:  - Não reconhece? É a vaca da sua mãe...

(continua...)

E por falar em bicho, hoje eu falo em Carneiro e Tigre lá no Céu.

segunda-feira, 22 de março de 2010

Saia da moita.

O tema da semana é Indecisão, não não é lá no Céu, que lá a gente fala sobre a Nova [antiga] Astrologia, mas os blogs que visitei, sobretudo hoje, falam, de uma maneira ou de outra, sobre 'decida-se', 'escolha', 'sai da frente que lá vem gente' e eu também quero gritar aos quatro ventos: PARA DE FRESCURA (aliás, preferia com acento, eita reforminha lazarenta...).

Tem gente que demora meia hora para decidir com que lado da faca passará a margarina no pão. Logicamente, depois de ter passado uma ou duas horas pensando se passaria margarina mesmo ou requeijão, manteiga, colocado presunto e queijo... Me diz, meu Deus, pra quê?

Eu sou uma pessoa decidida, muitas vezes, erroneamente decidida, mas em cima do muro não fico, ou me esborracho de um lago ou caio do outro, não há saída.

Dia 21, a Erica Ferro postou uma carta super bonita. E nela ela se dirige a alguém questionando até quando a pessoa não vai se decidir sob o pretexto, quem sabe, de ter medo de a ferir.


E as vezes é até um medo genuíno, as vezes a pessoa tem mesmo medo de ferir a outra, mas por acaso, ela deixando de decidir não fere da mesma forma? De uma forma diferente, sim, mas como dimensionar qual dor é mais doída? Complicado isso.

Por isso é que eu gosto das cartas na mesa, cada um sabe o que o outro tem e decide-se sobre qual próximo a tomar.


Então por favor, ou 'activia' ou sai da moita, por favor.

                                                         Fonte: Aqui.

sexta-feira, 19 de março de 2010

Que soninho...

Essa semana nós resolvemos assumir as pecadoras que somos e falamos sobre os Pecados Capitais lá no Céu, olha que audácia! E eu falo sobre Preguiça, por que será?


Dê um pulinho lá e expurgue seus pecados. Rá!

quarta-feira, 17 de março de 2010

Nando Reis

Todos nós temos coisas que nos marcam, que nos tocam e definem, seja um cheiro, um filme, um gosto, um livro, sempre haverá alguma coisa que sirva de elemento despertador de lembranças. Para mim, a música é o maior deles.
Se pensar em cantor brasileiro que mais me marcou, o nome que surge na cabeça é o Lenine, se o foco é uma época da minha vida, é o Frejat, mas se eu penso no pacote completo, marcas, épocas, qualidades como músico, cantor e compositor, aí o nome da vez é o Nando Reis.

 Ó, rimou.

Com certeza você já cantarolou uma música dele (e dele com Arnaldo Antunes, Branco, cantado por Cássia Eller, e por aí vai...). Não? Escuta só:

“Quando o segundo Sol chegar para realinhar as órbitas dos planetas...”

“...Por onde andei enquanto você me procurava? Será que eu sei que você é mesmo tudo aquilo que me faltava?...”

“...Tudo se passou num instante entre um piscar e olhar pra trás, e aquilo que eu era antes dela, sumiu não voltou jamais...”


“Guardei sem ter porque, nem por razão ou coisa outra qualquer, além de não saber pra ter um jeito meu de me mostrar”


“...e a mãe que fez a Dúvida deu luz à Certeza...”


“...Marvin, agora é só você, e não vai adiantar chorar vai me fazer sofrer...”

“...O amor é o calor que aquece a alma...”


“...eu vou tocar pro seu sono tem som...”

“...a letra A do seu nome abre essa porta e entra...”


“E não, não há remédio pra curar essa dor que ainda não passou, mas vai passar [...] e não, não há nenhum relógio pra fazer voltar, o tempo voa...”

“... Lá fora a lua irradia a glória e eu te chamo e eu [BERRO] peço vem, diga que você me quer e eu te quero também...” (essa eu colocaria inteirinha...ai ai)

“Três dias a trás tudo era diferente, três dias pra frente nada vai ficar igual, e eu tenho medo...”

“...Eu não enxergo mais o inferno que me atraiu, dos cegos do castelo eu me despeço e vou a pé até encontrar um caminho, um lugar do que eu sou..”

(A próxima é uma delícia)

“Quer saber, quando te olhei na piscina se apoiando com as mãos na borda, fervendo a água que não era tão fria e um azulejo se partiu porque a porta do nosso amor estava a se abrir...”


“... Eu trocaria a eternidade por essa noite. Por que está amanhecendo? Peço o contrário: ver o Sol se pôr...”

“...enquanto houver luz em meus olhos não vou deixar de procurar os olhos teus...”


“Todo sonho é feito de estilhaços do que o olho crê que a imagem faz no espaço, e o tempo encontra no ar que passa invisível peso e cor. Todo encontro é o jeito do Acaso achar no sonho uma imagem onde o oásis inventa um mar do nada”

A lista é grande, sim, deixei de fora letras mais políticas, de outras épocas e tra la la, mas essas foram as que eu sei de cor...ação.
Sem contar aquela banda dele, o que é aquilo? São Infernais mesmo! Suspiro toda vez eu ouço os solos do Carlos Pontual na guitarra.

O Nando Reis é o ruivinho mais delícia que eu já vi. E como ele diz: “O mundo é bão, Sebastião”.

Também acho.

Pra encerrar esse momento show, um baluarte do Nando: Allstar.


Obs. 1: Se você se lembra de uma música que eu não coloquei aqui e considera que eu não deveria ter deixado de fora, pode colocar aí no seu comentário, vamos lá, só vocês!

Obs. 2: Eu não coloquei autoria das músicas especificadas (dele com outra pessoa e etc.), porque neste momento estou pensando nas músicas com ele... mas depois eu volto pra colocar a devida autoria.

sexta-feira, 5 de março de 2010

Aprender e mudar.

Certas coisas acontecem e a gente pensa: bom, isso me servirá de lição sobre o que não fazer, mas depois de um tempo, da fruta do conceito devidamente amadurecida, a gente depreende coisas do que aconteceu e aprende também o que fazer.

Desde a semana passada eu venho me deparando com situações que não estavam programadas, não o resultado pelo menos, e acabei me surpreendendo.

O que você pode aprender com  uma despedida de uma amiga, um telefonema irritante e uma opinião ideológica que discorde da sua? Eu aprendi que não falar o que você quer na hora certa pode te levar a falar o que não deve na hora errada.

E com um professor universitário que questiona a validade de sua própria formação uma vez que questiona o necessidade do seu objeto de estudo? Eu aprendi que questionar o que você faz não é demonstrar insegurança, pelo contrário, é ter certeza da solidez de seus alicerces.

E por fim, 'uma fechada' no trânsito fez com que eu aprendesse que coisas ruins podem acontecer mesmo quando você se preveniu para que tudo desse certo.

Todos esses acontecimentos me fizeram pensar e mudar, em alguns deles aprendi sobre o que não podia ser feito, mas em outros aprendi o que pode e deve ser feito. E mesmo naquele em que aprendi pelo 'que não fazer', hoje eu sei o que deveria ter feito na ocasião.

A gente erra, aprende, esquece e aprende de novo, o importante é não estagnar, estar em contínuo estado de mudança e é sobre isso que falo hoje lá no Céu.

Click  aqui  e mude pra lá!