É só quando anoitece em lua nova o peito e sinto que os olhos vão anuviar que te procuro. Que a memória resgata teu nome entre os escombros das expectativas não cumpridas e sussurra em seu chamado.
E você vem, vem e me olha com esse sorriso na cara de quem já entendeu tudo e não precisa de explicação e inunda tudo com a sua voz e me desafoga desse momento.
Um comentário:
Dai, para as dores sem remédio, ouço Carissa Wierd.
:)
Que dias ensolarados e de riso solto cheguem logo.
Beijos
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