Chorava em silêncio todas as vezes que o marido bêbado chegava em casa e levantava sua camisola e a forçava sussurrando em seu ouvido sem parar: é isso que uma esposa deve ao seu marido.
Luiza - 21 anos
Comemorou sua primeira promoção no trabalho com três amigas num louge tomando exatamente 3 tequilas e 4 chopps, talvez por isso tenha optado em ir a pé para o ponto de taxi que ficava há 3 quadras de onde estava. Só tarde demais ela vai perceber que passos a seguiam, a última frase que se lembra antes que sua cabeça fosse batida na parede de um beco foi "eu vi o jeito que você me olhava no bar, vadia, eu sei do que você gosta e vou te dar, sua puta". Ela não tinha ideia do que ele falava.
Eliza - 13 anos
Sentia dificuldade de se encaixar, era difícil ser o máximo que podia para ser aceita. Suas amigas todas já tinham beijado e transado e achavam que ela era muito careta, muito retardadinha. Tá esperando o que? perguntavam para ela toda a vez que Lucas, do último ano, falava que era ela era uma gostosa. Um dia mentiu em casa que ia estudar e foi para a casa dele. Transaram na cama da mãe de Lucas e ela só pensava enquanto segurava com as duas mãos suadas o lençol e os olhos bem apertados: "Por que eu não me sinto melhor?".
Jéssica - 5 anos
Gritou de dor quando sua mãe enfiou metade de um cenoura na 'florzinha' dela. Sua mãe não queria fazer dodói nela, ela sabia porque depois sua mãe a abraçou bem forte cantando aquela música de ninar, exatamente como fez nas tantas outras vezes só que com outros objetos, até que enfim se matasse aos 15 anos. Vomitou todas as vezes que via a cor laranja até então.
Bruna - 17 anos
Acordou cedo e foi para o seu primeiro dia de academia, marcou no calendário a data prazo para que perdesse os 27 quilos que queria. Que diziam que ela precisava para ficar bem. À noite foi na festa de aniversário da Laurinha. Era quase no fim da festa quando um cara se aproximou puxando ela pelo braço e passando a mão nela enquanto seus amigos a distância viam e riam. Tentou beijá-la mas ela se recusou. Ele então gritou com ela cuspindo: você deveria agradecer, sua gorda, quando uma ridícula como você vai beijar um cara como eu?
Daniela - 30 anos
Acordou ainda tonta, o olho inchado, sem entender onde estava. Ainda ficou deitada no tapete da sala muito tempo tentando se situar. Lembrou vagamente de enfiar a chave na portão e um cara surgir de trás da árvore e empurrá-la para dentro. Foi se lembrando. Conseguiu se levantar e foi cambaleando para o banheiro. Tirou o resto da blusa rasgada que ainda estava presa na cintura, a única peça de roupa no corpo. Se esfregou sem parar embaixo do chuveiro enquanto o sangue escorria entre as pernas.

Comemorou sua primeira promoção no trabalho com três amigas num louge tomando exatamente 3 tequilas e 4 chopps, talvez por isso tenha optado em ir a pé para o ponto de taxi que ficava há 3 quadras de onde estava. Só tarde demais ela vai perceber que passos a seguiam, a última frase que se lembra antes que sua cabeça fosse batida na parede de um beco foi "eu vi o jeito que você me olhava no bar, vadia, eu sei do que você gosta e vou te dar, sua puta". Ela não tinha ideia do que ele falava.
Eliza - 13 anos
Sentia dificuldade de se encaixar, era difícil ser o máximo que podia para ser aceita. Suas amigas todas já tinham beijado e transado e achavam que ela era muito careta, muito retardadinha. Tá esperando o que? perguntavam para ela toda a vez que Lucas, do último ano, falava que era ela era uma gostosa. Um dia mentiu em casa que ia estudar e foi para a casa dele. Transaram na cama da mãe de Lucas e ela só pensava enquanto segurava com as duas mãos suadas o lençol e os olhos bem apertados: "Por que eu não me sinto melhor?".

Gritou de dor quando sua mãe enfiou metade de um cenoura na 'florzinha' dela. Sua mãe não queria fazer dodói nela, ela sabia porque depois sua mãe a abraçou bem forte cantando aquela música de ninar, exatamente como fez nas tantas outras vezes só que com outros objetos, até que enfim se matasse aos 15 anos. Vomitou todas as vezes que via a cor laranja até então.
Bruna - 17 anos
Acordou cedo e foi para o seu primeiro dia de academia, marcou no calendário a data prazo para que perdesse os 27 quilos que queria. Que diziam que ela precisava para ficar bem. À noite foi na festa de aniversário da Laurinha. Era quase no fim da festa quando um cara se aproximou puxando ela pelo braço e passando a mão nela enquanto seus amigos a distância viam e riam. Tentou beijá-la mas ela se recusou. Ele então gritou com ela cuspindo: você deveria agradecer, sua gorda, quando uma ridícula como você vai beijar um cara como eu?
Daniela - 30 anos
Acordou ainda tonta, o olho inchado, sem entender onde estava. Ainda ficou deitada no tapete da sala muito tempo tentando se situar. Lembrou vagamente de enfiar a chave na portão e um cara surgir de trás da árvore e empurrá-la para dentro. Foi se lembrando. Conseguiu se levantar e foi cambaleando para o banheiro. Tirou o resto da blusa rasgada que ainda estava presa na cintura, a única peça de roupa no corpo. Se esfregou sem parar embaixo do chuveiro enquanto o sangue escorria entre as pernas.